Palestras e Treinamentos

Saiba tudo sobre as palestras e treinamentos oferecidos por Maria Inês Felippe.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Palestra: Planejamento Estratégico de Pessoas- CONARH-2010.


A palestra aconteceu na Arena Social no Centro de Exposições e reunimos 225 pessoas enteressadas em aprenderem a traçarem seus planos efetivos de gestão de pessoas.

Foi muito legal e entusiamador.

Dica: Sem foco não chegamos em lugar algum. 









Maria Inês Felippe: Conferencista, Consultora de Recursos Humanos e Escritora. Sua atuação está voltada ao desenvolvimento de líderes, equipes, programas de criatividade e inovação nos negócios, aumento de produtividade, e Coaching em projetos especiais. Seus trabalhos são feitos sob medidas. Psicóloga, Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela - Espanha e realizou também o Training Course on Solving Human&Organizatioal Problems for Brazil, no Japão onde ministrou uma aula para um grupos de brasileiros e japoneses. Co-autora de 5 e autora de 2 livros - 4 C´s para Competir com Criatividade e Inovação e Conflitos & Emoções.

sábado, 24 de setembro de 2011

Palestra: Criar não dói e nem tem contra indicação. Em Caxias do Sul.


Com muita honra proferi uma palestra para diversos empresários e colaboradores das empresas de Caxias do Sul. Tratava-se do décimo quarto evento de Inovação promovido pela CIC- Câmara de Industria, Comercio e Serviços de Caxias do Sul, que reuniu 220 profissionais interessados no tema. O tema da minha palestra foi: Criar não doi e não tem contra indicação.












Maria Inês Felippe: Palestrante, Psicóloga, Especialista em Adm. de Recursos Humanos e Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela - Espanha. Palestrante e consultora em Recursos Humanos, Desenvolvimento Gerencial e de equipes, Avaliação de Potencial e competências. Treinamentos de Criatividade e Inovação nos Negócios. Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais de Criatividade e Inovação e Comportamento Humano nas empresas. Vice Presidente de Criatividade e Inovação da APARH.

Palestra: Qualidade de Vida Está na Nossa Cabeça

A palestra Qualidade de Vida Está na Nossa Cabeça foi uma experiência incrível promovida pelo Sindicato dos Securitários do Estado de São Paulo. Neste evento reuniram aproximadamente 300 secretárias em Santos. A palestra teve como objetivo que tudo começa com a nossa forma de pensamento, visão do mundo, nossos modelos mentais que nos bloqueiam ou nos impulsionam. A palestra foi realizada em um ambiente agradável o suficiente para levar ao auto conhecimento.

Uma dica especial: Você é o que pensa. Se pode, se não pode de qualquer forma você tem razão!






quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Workshop Criar não dói! Puebla - México

 A experiência que tive em Puebla no Mexico foi fascinante. Além de conhecer a cidade muito especial tive contato com vários Mexicanos e percebi que sofrem dos mesmos problemas que nós brasileiros. O programa que desenvolvi foi: Soluções Criativas de Problemas com um grupo de 30 profissionais que atuam no cenário coorporativo e educacional.

Entre várias dicas eis uma delas: Coloque o chapéu de um Detetive e procure as causas dos problemas.




Gestão de Pessoas com foco em T&D e Coaching

Preocupados com o papel do líder, foi desenvolvido um programa de treinamento cujo tema foi Gestão de Pessoas com foco em T&D e Coaching em Blumenau promovido pela CECRED. Fora duas turmas com intenso conteúdo, ferramentas e durante o treinamento venceram a barreira e aprenderam a medir resultados dos programas de T&D, foi incrível e muito divertido proporcionar esse conhecimento para o grupo.
A dica é: Lideres e RH de mãos dadas nos desafios em gestão de pessoas.

Jornal Gerencial- Supermercadista

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Programa de Criatividade e Inovação - Evento Tilibra


O Presidente da Tilibra leu uma entrevista que dei para a jornalista Cecilia Valerio no jornal o Estado de SP e resolveu me contratar para um programa de Criatividade e Inovação. Para mim foi um treinamento todo especial afinal quem nunca teve um Tilibra nas mãos durante a infancia não é mesmo?
Durante o treinamento particiram vários lideres e o tema central foi : Criar para crescer!
Aproveite para anotar uma dica especial que eles também receberam: Imagine-se vivendo o cenário dos proximos 3 anos. O que você estará necessitando?


Consultoria en Gestion de Personas - Evento Realizado na Cidad Del Leste

Mais um curso promovido pela Gloria Cardozo- Consultoria en Gestion de Personas, realizado na Cidad Del Leste. Neste programa conheci líderes incríveis, interessadissimos a aprender como aumentar a comunicação com a sua equipe, e fatores motivacionais com estratégia de retenção. O curso chamava-se Liderança Transformadora e aconteceu em Setembro. Aguarde novidades Cidad del Leste e Assuncion.
Entre várias dicas, eis uma delas: Você sabe onde e em que grau de dificuldade seu colaborador se encontra para dar feedback?
Caso tenha interesse envie um e mail para mariaines@mariainesfelippe.com.br que encaminharei a minha agenda e quem sabe nos encontraremos, acesse o site. http://www.mariainesfelippe.com.br/

Evento em Aracajú reune profissionais de RH, tanto de empresas públicas quanto privadas.

Eis uma turma animada para aprender Gestão por Competências. O evento aconteceu em Arqcajú no mês de fevereiro e contamos com profissionais de RH tanto de empresas publicas quanto privadas.
Tendo como base o sucesso do programa que foi realizado em Aracajú a empresa Bem viver resolveu repetir a dose para os profissionais de Maceió. O programa foi Gestão por Competências com foco maior em T&D e aconteceu neste mês de agosto.


Entre várias dicas eis uma delas: A sua empresa entrega o que promete? Quais as competências que deverá ter para que isso aconteça?





terça-feira, 6 de setembro de 2011

Trabalhar em casa fascina cada vez mais profissionais... mas, cuidado!

PRÓS E CONTRAS 

        Apesar de mais cômodo e barato, o homme office traz desafios.

        O custo de manter um escritório ultrapassou suas possibilidades? Que tal reaproveitar melhor o espaço de que dispõe em sua própria residência e improvisar seu local de trabalho em um dos cômodos da casa? Assim tem agido muitos profissionais. Afinal, manter uma infra-estrutura comercial, pagando aluguel e condomínio, não está nada fácil.

        Remodelando espaços ociosos ou mobilizando a família para abrir mão de um cantinho que possa abrigar seus equipamentos e “apetrechos” de trabalho, profissionais estão produzindo ou prestando serviços sem sair de casa. Pense nas economias: além da exclusão de gastos com salas comerciais, não há custo de alimentação em restaurantes, roupas, transportes e horas perdidas no trânsito.

        Sem falar na tão sonhada flexibilidade de horário. Se está cansado ou não consegue render o quanto gostaria, não há quem o impeça de dar uma pausa para um cineminha, uma caminhada na orla... E, energia recuperada, de volta ao trabalho!

        Discernimento

        Em contrapartida, se não houver a adoção de uma clara separação entre as responsabilidades profissionais e as domésticas, você pode acabar sufocando sua própria vida privada. Aquele tempo a mais de que dispunha para uma “paradinha estratégica” pode ser atropelada pro sobrecargas de trabalho, caso não consiga programar adequadamente o deu dia.

        Não há outro jeito: tudo na vida exige disciplina e alguns limites, mesmo que não tão rígidos. A consultora autônoma Maria Inês Felippe conhece bem essa experiência. Há sete anos, ela transformou um cômodo da sua residência em um escritório. No início – como quase todos os profissionais que adotam essa alternativa – cometeu vários deslizes. Ela conta que o sofá era um dos seus piores inimigos, além dos docinhos recém-saídos do forno e a geladeira. Os telefonemas pessoas também atrapalhavam o andamento das atividades profissionais.

        Aos poucos, no entanto, Maria Inês começou a estabelecer limites. “Forçosamente, fui administrando os horários e objetivos e hoje não troco essa opção por nada. Quando não estou em condições de produzir, vou descansar, dou uma volta. Não sou tão rígida em termos de horário, mas tenho objetivos claros e cumpro os prazos estipulados pelos clientes”, ensina.

        Ritmo

        Um dos grandes desafios é justamente estabelecer um ritmo de produção. A flexibilidade de horários pode ser uma grande vantagem, mas se o profissional não se determina a cumprir os compromissos no tempo solicitado pelos clientes pode comprometer sua produtividade ou acabar por invadir seu horário de privacidade.

        Há várias formas para facilitar a adaptação ao novo ambiente de trabalho. Algumas pessoas recorrem até à estética, cuidando da produção visual (roupas, sapatos, cabelos...) como se fossem sair de casa. “Para quem está iniciando pode ser interessante esse ritual, mas eu nunca precisei adotar esse comportamento. Acho uma delícia poder trabalhar vestida de moletom”, conta Maria Inês.
Texto publicado no Jornal “A Tarde” – Salvador, domingo, 30/9/2001 (Responsável Daniela Silva)


Maria Inês Felippe: Palestrante, Psicóloga, Especialista em Adm. de Recursos Humanos e Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela - Espanha. Palestrante e consultora em Recursos Humanos, Desenvolvimento Gerencial e de equipes, Avaliação de Potencial e competências. Treinamentos de Criatividade e Inovação nos Negócios. Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais de Criatividade e Inovação e Comportamento Humano nas empresas. Vice Presidente de Criatividade e Inovação da APARH.

Estão de olho na sua idéia

 O aumento da concorrência entre as empresas provoca a valorização de características pessoais até recentemente pouco exigidas dos profissionais que é a capacidade de criar, inovar e a inventar.
 Quem nunca ouviu falar que hoje não basta somente conhecimento técnico é também preciso, entre outros, trabalhar em equipe, flexibilidade, participação efetiva na busca de resultados, agindo criativamente e inovando processos e métodos organizacionais.
Até agora o que você leu não há nada de novidade, mas cabe uma informação sobre o processo criativo. Ele poderá iniciar individualmente, mas para acontece é preciso, em alguns casos, um batalhão de pessoas para que essa idéia realmente seja colocada em prática, cada qual utilizando do seu lado do cérebro predominante. Algumas criando , utilizando do lado direito do cérebro, outras fazendo acontecer, utilizando o lado esquerdo do cérebro . Com os hemisférios bem controlados é que uma idéia é colocada em ação. Tenho sempre reforçado nos grupos de treinamento em criatividade que uma idéia sem ação é pura ilusão, porém todos nós sabemos que envolve uma série de etapas entre a germinação da idéia até a sua implementação e avaliação da mesma, mas temos que ter cuidado alguém poderá estar de olho na sua idéia.

         Sabemos também que o processo de interação grupal não é tão fácil, pois exige transformações comportamentais e que por muitas vezes vão contradizer sua cultura, educação familiar, social, sua personalidade, seus modelos mentais. Temos que tomar cuidado pois o brasileiro é competitivo e que algumas empresas estimulam esta característica.

No que diz respeito à criatividade coletiva, torna-se ainda mais difícil, pois é muito comum escutar nos treinamentos: “ Aqui na empresa as coisas funcionam assim , quando nós damos uma sugestão, ou criamos algo sabe o que acontece? As pessoas se apoderam e depois utilizam da mesma como se fossem delas, é isso mesmo que acontece há pessoas que tomam emprestada a sua idéia, apoderam-se, transformam e lançam como se fosse delas ( tom de desabafo e risos paralelos).

Obviamente que este cenário não é favorável, por mais que saibamos que uma idéia não nasce perfeita e que exige transformação, mas desconsiderar o criador é cortar o processo criativo pela raiz além, de ser desestimulador é anti ético.

Algumas sugestões para as empresas incentivarem a criatividade e não recaírem no mesmo erro.
É fundamental a criação de incentivos a programas de treinamento que tenham como tema: motivação, liderança, times de trabalho, gestão participativa, tomada de decisões, empowerment, criatividade e inovação, soluções criativas de problemas, etc.

Para incentivo da criatividade é fundamental que todos da cadeia criativa sejam reconhecidos, mesmo que a idéia tenha sito transformada, embelezada não devemos esquecer de quem acendeu a primeira chama , aquele que deu a idéia inicial.Cabe ressaltar que a criatividade não nasce perfeita e que sempre requer melhorias, mas surgiu de uma necessidade e que alguém detectou e começou o processo criativo, lembre-se disso.

Diminuir a competitividade interna, incentivando através de bonificações idéias individuais e coletivas, tanto as sugeridas quanto às colocadas em praticas e medidas resultados. Reforço: Cuidado brasileiro é competitivo e está acostumado a trabalhar individualmente, mesmo expressando o oposto.
Estimule a diversidade, ela é favorável a criatividade, incentive e reconheça as características pessoais, pois no processo criativo todos são importantes, pois há muitos cérebros em funcionamento tanto aqueles que utilizam o direito quanto aqueles que utilizam o esquerdo.

Sugestões para você, pessoa física, que sente-se lesada por terem surrupiado a sua idéia.

Por mais que as pessoas possam demonstrar parceiras, amigas, infelizmente temos que ter cuidado, tem muita gente funcionando como radar, só captando mensagens, opiniões etc. e na hora da festa não reconhece o real criador, ou alega “coincidência cósmica”.

Registre a sua idéia em empresas de marcar e patentes.

Ao encaminhar projetos para análise, busca de parcerias, adeptos a idéia, documente-se guardando cópias e envolva outras também pessoas no processo, divulgando o lançamento da sua idéia, por mais que possa parecer simples.

         Uma experiência interessante

         Outro dia estava conversando com o presidente de uma empresa, que estava me contratando para desenvolver a competência criatividade e inovação nos seus funcionários, me contou como se procedeu o processo criativo de um dos seus produtos.
         Ele, um engenheiro, se reunia com algumas pessoas para compartilhar a sua idéia as 3 hs da manhã, no sábado, no seu sítio e todos assinaram um documento de confidencialidade. Depois de vários encontros, meses de trabalho, testados o equipamento ele registrou o produto e somente depois de tudo oficializado ele avisou a sua família. Parece uma certa loucura, mas há momentos que sinto que devemos ter todo este cuidado. Hoje ele tem um produto totalmente inovador e líder de mercado.

Nos programas de criatividade estamos constantemente reforçando os princípios da criatividade coletiva a partir do auto desenvolvimento, despertando o desejo por relações pessoais saudáveis o que os levará à formação de suas identidades organizacionais e pessoais, favorecendo efetivamente a inovação, mas cada vez estou reforçando os cuidados na hora da venda de idéias e do compromisso das pessoas envolvidas.

Outro dia escutei a seguinte o seguinte argumento: É difícil identificar o que é original, pois tudo é transformado, agregado e modificado, é difícil saber ou perceber quem colocou a primeira pedra na obra.
       
Será que é bem assim? Será que não podemos perceber quem foi aquele que começou a construção, quem identificou oportunidade, necessidade e teve o primeiro insigth e foi buscar adepto a idéia para que seja colocada em prática. Ou há pessoas se escondendo diante desta pseudo dificuldade ou do conceito de que uma idéia não nasce perfeita.

Tenham certeza de que se continuarmos achando que é difícil identificar o criador, cada vez mais teremos pessoas retraídas diante do processo criativo.
       
Falar em criatividade empresarial é falar na busca de resultados, saídas para o desenvolvimento de produtos, processos, partindo do princípio da dialética que é pensar com a cabeça da lua, mas com os pés no chão, e entre o inicio e o fim da criação envolve muitas pessoas, mas também devemos mudar os modelos mentais que permeiam toda a organização e o mercado.
       
Portanto atrás de uma histórias de sucesso são encontrados profissionais inventivos, superando obstáculos e que não são poucos, mas saibam vale a pena criar, inovar, só basta tomar cuidado, pois a sua idéia vale ouro.

Maria Inês Felippe: Palestrante, Psicóloga, Especialista em Adm. de Recursos Humanos e Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela - Espanha. Palestrante e consultora em Recursos Humanos, Desenvolvimento Gerencial e de equipes, Avaliação de Potencial e competências. Treinamentos de Criatividade e Inovação nos Negócios. Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais de Criatividade e Inovação e Comportamento Humano nas empresas. Vice Presidente de Criatividade e Inovação da APARH.


Coragem

Paixão de conhecer o mundo:

        Para permanecer vivo, educando a paixão, desejos de vida e morte, é preciso educar o medo e a coragem.        Medo e coragem em ousar.        Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
Medo e coragem em assumir a educação desse drama, cujos personagens são nossos desejos de vida e morte.        Educar a paixão (de morte e vida) é lidar com esses dois ingredientes cotidianamente, por meio da nossa capacidade, força vital (que todo ser humano possui: uns mais; outros menos; em outros, anestesiada) e desejar, sonhar, imaginar e criar.        Somos sujeitos porque desejamos, sonhamos, imaginamos e criamos na busca permanente da alegria, da esperança, do fortalecimento da liberdade, de uma sociedade mais justa, de felicidade a que todos temos direito.        Este é o drama de permanecer VIVO... fazendo educação!


Madalena Freire:

        Desejo, idéias. Onde estão nossos sonhos, utopias e fantasias? Alguns possíveis de realizar imediatamente; outros não.
        Quem não tem coragem, não concretiza, não caminha, não busca o novo, não muda, nem evolui. Quanto medo!!!
        Para isto, temos de conhecer a realidade, não se esquecendo de que ela não está pronta, terminada, redonda. É preciso sonhar, é preciso ter coragem para concretizar. O mundo não está redondo.. por que enquadrar?
        Tivemos um ano de muita agitação: copa, eleições; ameaças, riscos, oportunidades, desilusões, descobertas. Estamos juntos para reconstruir, para criar e dar prosseguimento ao que está aí. A Criação nada mais é do que o sonho colocado em prática, a reconstrução do passado e a abertura para o que vem pela frente. Aja em 2006, pensando em 2007!

        Leve para a sua empresa e eventos as seguintes palestras:

• Qualidade de vida está na nossa cabeça.
• Quatro Competências essenciais para o negócio.
• Comprometimento.
• Conheça seu cérebro e aumente seu poder.
• Criar não dói e não tem contra indicação.
• Equipes integradas, negócio sadio.
• Coragem, desejo, realidade e criação.
• Saia da rotina!


        Além de um toc motivacional e transformador, favorece a interação com o público e, em muitas vezes, fazendo a platéia trabalhar no tema, pode-se encontrar a prática, pode-se andar de mãos dadas com a teoria.
Revisão: Dra. Yêda Camargo
E-mail: yedamc@uol.com.br / tel.(11) 81813532 / 47864234


Maria Inês Felippe: Palestrante, Psicóloga, Especialista em Adm. de Recursos Humanos e Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela - Espanha. Palestrante e consultora em Recursos Humanos, Desenvolvimento Gerencial e de equipes, Avaliação de Potencial e competências. Treinamentos de Criatividade e Inovação nos Negócios. Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais de Criatividade e Inovação e Comportamento Humano nas empresas. Vice Presidente de Criatividade e Inovação da APARH.